| 1. Francisco Antônio Caymmi 1910 – 1911 Baiano, Jornalista do jornal Diário da Bahia, filho do primeiro Caimi que veio da Itália, Enrico Caimi, tio-avô do nosso ilustre compositor e cantor Dorival Caymmi, recebeu a missão do então Presidente da República, Nilo Peçanha, providenciar a instalação da Escola de Aprendizes Artífices da Bahia em 2 de junho de 1910 no Centro Operário da Bahia, hoje Solar do Ferrão, no Pelourinho. |
| 2. Acácio Manoel de Campos França 1911 – 1925 Baiano, Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, autor do livro A pintura na Bahia, exerceu o cargo de Dirigente por longo período, conseguiu que fosse reconhecida a necessidade da Escola funcionar em casa condigna, na sua gestão foi lançada a pedra fundamental do novo prédio no bairro do Barbalho. |
| 3. Licério Alfredo Schreiner 1925 – 1934 Engenheiro Civil, veio com a missão de transferir a Escola para o novo prédio do Barbalho. Fez parte da Comissão Intermininsterial representando o Ministerio da Educação na criação do SENAI. Consagrou sua vida profissional na Divisão de Ensino Industrial, no qual se tornou figura importante no cenário educacional do país. |
| 4. Ary de Carvalho Armando 1935 – 1938 Engenheiro, o marco da sua gestão foi a mudança de nome da Escola, para Liceu Industrial de Salvador. A Instituição sofreu uma série de modificações, tanto no aspecto didático-pedagógico, como no físico e administrativo, dando ênfase ao ensino técnico-profissional voltado à indústria. |
| 5. Antônio S. Artigas 1939 – 1941 Engenheiro, durante a sua gestão, a publicação do Decreto 6.029/1940 do Governo Federal que estabeleceu os critérios para instalação e funcionamento dos cursos profissionais e definia como responsabilidade dos Ministérios da Educação e do Trabalho a condição de especificar os ofícios carentes de ocupação profissional. |
| 6. Ericsson Pitombo Jaciobá Cavalcanti 1941 – 1952 Engenheiro, na sua gestão a Instituição passou a ser denominada Escola Técnica de Salvador. A Escola foi ampliada para terreno adjacente, doado pelo Estado e sofreu sua primeira grande trasnformação com a instalação dos cursos técnicos e a implantação do Ginásio Industrial. |
| 7. José de Macêdo 1952 – 1961 Baiano, Engenheiro mecânico, na sua gestão foram equipadas as oficinas de marcenaria, carpintaria e mecânica e construídos dois pavilhões para mais oficinas. Outro marco foi a construção da famosa Caixa d' água no terreno da Instituição no bairro do Barbalho. Na área de ensino foram criados os cursos de Pontes e Estradas e Edificações. Zezito, como era conhecido pelos familiares era irmão de Osmar Macêdo, inventor do trio elétrico, a quem ajudou muito com seus conhecimentos em mecânica. |
| 8. Walter Orlando D' Oliveira Porto 1961 – 1971 Baiano, Professor, foi escolhido pelo Presidente do primeiro Conselho de Representantes da Escola através da eleição da lista tríplice. Na sua gestão a área construída da Instituição foi ampliada e reconstruído o prédio administrativo do Barbalho. Outro marco na sua gestão foi o convênio com os países do Leste Europeu para reequipar a Escola, além disso foi reestruturada administrativamente e criados os cursos de Química, Eletrotécnica e Mecânica. Foi na sua gestão que aconteceu a federalização das Escolas Técnicas e passou a ser chamada de Escola Técnica Federal da Bahia. |
| 9. Gabriel Gonçalves de Sena e Silva 1971 – 1973 Mineiro, natural de Coromandel, Professor da Escola Técnica Federal de Minas Gerais, hoje CEFET-MG, foi nomeado como Interventor do Minstério da Educação e Cultura, sua gestão foi marcada pela profunda reestruturação administrativa e pedagógica, através da implantação da Reforma do Ensino determinada na LDB. |
| 10. Nazir Ribeiro Fragoso 1973 – 1974 Carioca, professor da Escola Técnica Federal Celso Suckow da Fonseca, hoje CEFET-RJ, foi nomeado como Interventor. Na sua gestão foi implantado o Regime de Seriação Semestral e o Projeto para Formação de Técnicos de Nível Médio para a Indústria do Complexo Polo Petroquímico do Nordeste. |
| 11. Ruy Santos Filho 1974 – 1986 Baiano, natural de Casa Nova, Engenheiro, sua gestão teve como marco a criação dos cursos de Geologia e Eletrônica e o processo de parceria com o CENTEC – Centro Tecnológico da Bahia. Após aposentadoria dedicou-se à gastronomia e escreveu o livro Receitas preferidas da minha família. |
| 12. Roberto José Trípodi Marchi 1986 – 1997 Baiano, natural de Santa Inês, Professor e Economista. A preocupação com as estruturas físicas e avaliação dos cursos foram aspectos sempre abordados na sua gestão. Mas o principal marco foi o processo de Cefetização: a transformação da Escola Técnica Federal da Bahia em Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET) com a incorporação do Centro de EducaçãoTecnológica da Bahia (CENTEC) e a criação das Unidades de Ensino Descentralizadas de Barreiras, Valença, Vitória da Conquista e Eunapólis (UNED's). |
| 13. Antônio Barreto Barral 1997 – 2001 Baiano, natural de Salvador, Professor e Físico. Na sua gestão foi instituído o Conselho de Pesquisa e Extensão, foi implementado Programa de Mestrado em Pedagogia, em parceria com Instituto de Cuba. O marco principal foi a elaboração do planejamento estratégico organizacional. |
| 14. Elias Ramos 2001 – 2001 Baiano, natural de Feira de Santana, Professor e Físico. Teve uma breve gestão. Exerceu vários cargos administrativos no Instituto e esteve sempre ligado a Pesquisa e Desenvolvimento (P&D). Encontra-se atuando como professor titular da Instituição e dos programas de pós-graduação em Engenharia de Sistemas e Produtos (IFBA), Propriedade Intelctual e Transferência de tecnologia para a Inovação (PROFNIT-IFBA) e Difusão do Conhecimento (IFBA, LNCC, SENAI-CIMATEC, UEFS, UNEB e UFBA). |
| 15. Rui Pereira Santana 2001 – 2006 Baiano, natural de Salvador, Professor e Licenciado em Construção Civil. Sua gestão foi marcada pelo empenho de capacitar seu quadro profissional e manter a oferta de novos cursos. Foi Diretor das UNEDs Vitória da Conquista e Eunapólis e Diretor de Ensino da UNED Barreiras. Atualmente está como Diretor do Campus Brumado. |
| 16. Aurina Oliveira Santana 2006 – 2009; 2010 – 2014 Baiana, natural de Salvador, Professora e Licenciada em Administração de Sistema Educacional, foi a primeira mulher a dirigir a Instituição. Na sua gestão, no ano do centenário da Rede Federal de Ensino Profissional e Tecnológica, os CEFETs foram transformados em Instituto Federal, equiparando-se às Universidades. Nesse período ela foi conduzida ao cargo de Reitora. A sua gestão foi marcada pelo o cuidado com os discentes em situação de vulnerabilidade, a redemocratização do processo eleitoral da Instituição, a preocupação com a qualidade de vida dos servidores e investimento em qualificação profissional e infraestrutura. Após seu reitorado, foi Diretora do Campus Lauro de Freitas. |
 | 17. Renato da Anunciação Filho 2014 – 2019 Baiano, natural de Salvador, Professor e Licenciado em Eletricidade, mestre em pedagogia profissional e doutor em Educação, sua carreira foi voltada a área da educação. Professor do IFBA nos Cursos do Ensino técnico de nível Médio, exerceu o cargo de Pró-reitor de administração e planejamento, foi conselheiro do Fórum de Pró-reitores de Administração dos Institutos (FORPLAN), conselheiro do Conselho de Ciência e Tecnologia da Bahia, foi membro do Fórum de pró-reitores de administração das Universidades Federais (FORPLAD), foi membro do Conselho do SENAC- representando o Ministério da Educação. Na sua gestão foi ampliado o número de campi do IFBa para 24 Unidades, foi implantado o Campus Polo de Inovação Salvador, foram implantados 4 Mestrados e um Doutorado e criado os cursos superiores na modalidade EAD e os cursos Médio Tec EAD em 19 polos. Encontra-se atualmente como professor do curso técnico em Eletrotécnica. |